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terça-feira, 30 de novembro de 2010

A MENTE APAGA REGISTROS DUPLICADOS

Por Airton Luiz Mendonça
(Artigo do jornal O Estado de São Paulo)

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.
Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio.... você começará a perder a noção do tempo.
Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.
Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.
Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:
Nosso cérebro é extremamente otimizado.
Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.

Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.
Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.
Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.
É quando você se sente mais vivo.

Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.
Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.

Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.
Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.
Como acontece?
Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a experiência).
Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noção de passagem do tempo.
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.

Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, -.... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.
Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.
Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a...
ROTINA

A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.
Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).
Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.

Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.
Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).

Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.
Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.

Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.
Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.
Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.
Seja diferente.
Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos.. . em outras palavras... V-I-V-A. !!!



Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.
E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.





Cerque-se de amigos.
Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.
Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?
Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.

E S CR EVA em tAmaNhos diFeRenTes e em CorES
di fE rEn tEs !
CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE...
V I V A !!!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

ORGULHO PATRIOTA

Meditação: … sois raça eleita […] nação santa […] a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas… (1 Pedro 2:9)

Pensamento: A lealdade a Jesus deve ser vista e ouvida em nossas vidas.

Leitura: 1 Pedro 2:9-17

Mensagem:
Orgulho Patriota

           


Minha esposa e eu aprendemos a amar a Inglaterra – sua história, cultura e povo. Um dos nossos divertimentos prediletos quando a visitamos é assistir concertos ao ar livre apresentados no gramado molhado das antigas propriedades rurais. “A Última Noite de Concertos” é a melhor, com fogos de artifício e centenas de cidadãos balançando pequenas bandeiras britânicas, entoando frases de efeito.
          
 Adorávamos participar desta celebração – até o verão em que nossos filhos nos acompanharam. Quando começamos a agitar nossas bandeiras juntamente com todos os entusiasmados britânicos, eles ficaram chocados. Ainda posso ouvi-los gritando por cima da música: “O que estão fazendo? Vocês não são ingleses!”
            Muitas vezes Deus deve se sentir assim quando nos misturamos e vivemos como os nativos ao nosso redor. Eu quase posso ouvi-lo dizer: “Por que você está vivendo assim? Você pertence a uma nação santa!”
           


Pedro nos lembra que somos diferentes dos nativos – somos uma “nação santa” (1 Pedro 2:9). Ser santo quer dizer que somos únicos, separados por Jesus, nos tornando semelhantes a Ele e refletindo o Seu estilo de vida contracultural. Significa que diante de ofensas cruéis, perdoamos; e somos misericordiosos, bondosos, honestos e leais às promessas e significa sermos como Ele.
            Portanto, comecemos a agitar a bandeira da santidade como membros da nação de Jesus!

FONTE:
Joseph M. Stowell
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
MENSAGENS Q EDIFICAM

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Bombeiro proíbe crucifixo e causa polêmica em Tatuí-SP

Qua, 17 Nov, 05h20
Uma ordem de serviço assinada pelo comandante do Corpo de Bombeiros de Tatuí (SP), capitão José Natalino de Camargo, causa polêmica na cidade. Ele mandou retirar todos os crucifixos e imagens de santos católicos das unidades sob seu comando. Hoje, os 11 vereadores da Câmara local assinaram moção repudiando a medida tomada pelo militar. Camargo alegou que a exibição de símbolos católicos em repartições públicas causa "constrangimento" a pessoas que professam outra fé.
 
Para ele, imagens e crucifixos fazem "apologia" da religião católica e contribuem para a "manutenção da falsa crença de que aquela religião seria a única detentora da benesse estatal". O capitão invocou ainda a Constituição Federal que, segundo ele, estabelece que o Estado brasileiro é laico e, portanto, a exibição dos símbolos seria ilegal e inconstitucional. A comunicação foi repassada às unidades e postos dos bombeiros sob o comando do Grupamento de Tatuí, com ordem para cumprimento imediato.

Na moção aprovada por unanimidade, os vereadores consideram que o militar usou termos desrespeitosos ao se referir aos símbolos católicos. "O ato é arbitrário, com expressões equivocadas, desrespeitosas e imprudentes sobre a religião católica, refletindo total falta de sensibilidade", diz a nota da Câmara.





De acordo com os vereadores, a ordem de serviço fere o livre direito de professar a fé, também defendido pela Constituição. O comando regional da Polícia Militar (PM), ao qual se subordinam os bombeiros, não se manifestou a respeito. O pároco de Tatuí, padre Milton de Campos Rocha, estava em viagem e não foi localizado.







quinta-feira, 4 de novembro de 2010

REFORMA - UMA CHAMADA PARA VIVER O VERDADEIRO EVANGELHO

O dia 31 de Outubro marca um dia de mudanças radicais. É o dia em que se comemora um fato ocorrido no alvorecer do século XVI que ficou conhecido como Reforma Protestante. A Reforma não foi um fato isolado, não aconteceu pela intervenção de um único homem ou ainda de um grupo apenas.

No final da Idade Média, os fundamentos do Velho Mundo estavam ruindo; foi um período de muitas mudanças, incluindo as descobertas da América por Colombo e, logo em seguida, do Brasil, por Cabral; a economia comercial começou a se fortalecer tomando o lugar do feudalismo; o Renascimento Cultural abriu os horizontes e a maneira de pensar do povo, que até então vivia oprimido por pesados impostos e por inúmeras exigências que eram ditadas pela Igreja.
Foi nesse palco mundial que despontou a figura do monge agostiniano Martinho Lutero. Creio que nosso Deus é Soberano e controla os destinos do mundo e sabe o momento exato de agir em cada situação. O Apóstolo Paulo fala em Gálatas 4:4 que: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”. Deus enviou Jesus quando o cenário mundial estava preparado para recebê-lO. Da mesma forma, O Senhor usou um homem temente a Ele e que buscava encontrar a verdade para os problemas atravessados pela Igreja naquele tempo.
Ao estudar o livro de Romanos, esse homem de Deus foi impactado pela leitura, principalmente do oitavo capítulo que começa com a seguinte declaração: “Portanto agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne; mas segundo o espírito”. Ora, se não havia mais condenação, por que comprar indulgências para salvação? A salvação é um Dom de Deus e depende exclusivamente da fé em suas promessas e da sua Graça maravilhosa. Mas, o que eram as indulgências?

As indulgências eram um documento vendido pela Igreja e que dava um salvo conduto para a salvação. Vi quando estive em Roma, não lembro se na Basílica de São Pedro, uma placa que dizia: “Indulgência plena perpétua e cotidiana para vivos e mortos”. Fotografei essa placa que estava escrita em latim.
O objetivo principal das indulgências era conseguir fundos para construção da Basílica de São Pedro e sustentar o Clero que estava completamente afastado dos princípios do Evangelho da Graça de Cristo, e vivia em luxo e ostentação, além de práticas que estavam diametralmente opostas aos princípios bíblicos.

Antes de Lutero, muitos se opuseram aos desmandos da igreja medieval; eles queriam fazer uma reforma dentro da própria Igreja, inclusive Lutero, mas eram persuadidos a mudar de ideia, ou eram desprezados. Vejamos alguns exemplos: as ordens mendicantes de São Francisco de Assis no século XIII; os Valdenses ou “pobres de Lion”, que questionavam a autoridade papal, o purgatório e as indulgências; os Cátaros ou Puros, ou Albigenses nos séculos XII e XIII; os Petrobrusianos que rejeitavam a missa e defendiam o casamento dos padres, entre outros. Nos séculos XIV e XV, surgiram figuras como John Wycliff , na Inglaterra; John Huss, na Boemia, além de Girolamo Savanarola , Calvino e Knox. Paralelamente a esses reformadores religiosos, podemos citar o grande humanista Erasmo de Rotterdam, que fez uma tradução do Novo Testamento e que se afastava da versão oficial da Vulgata ou ainda a sua sátira contra o papa Julio III, em 1513.
A faísca porém, para que estourasse a Reforma, veio em 1517, quando começaram as campanhas das indulgências que eram pregadas pelo dominicano Tetsel e que, segundo a história, dizia com exibicionismo, que a cada moeda que caía na bolsa do frade, uma alma saia do purgatório. Foi então que Lutero afixou suas famosas 95 teses contra a doutrina da Igreja, na entrada da Catedral de Wittenberg, na Alemanha. Quando lemos as 95 teses, observamos que aquilo era o começo de tudo que viria a seguir. O mundo nunca mais foi o mesmo!

A resposta papal às teses de Lutero veio rapidamente na bula de excomunhão – “Exurge Domine”, sendo que Lutero que foi chamado para se retratar na Dieta de Worms, onde ele respondeu que não iria se retratar de nada do que disse.

Várias foram as tentativas da igreja romana de calar Lutero, mas Deus era com ele e começaram a surgir vários reformadores como Zwinglio e Calvino além de aliados políticos e poderosos.
A verdade começou a brotar e em todo mundo houve mudanças extraordinárias; a luz do Evangelho voltou a brilhar e milhares de milhares de pessoas conheceram o verdadeiro Evangelho da Graça de Cristo. Mas isso foi só o começo e até hoje mudanças ocorrem sempre que a Igreja ou os líderes religiosos começam a pregar outro Evangelho.
Hoje, Deus nos desperta para estamos em vigilância, não permitindo que doutrinas malignas se infiltrem na Igreja, alertando-nos que viver o Evangelho puro e genuíno deve ser nosso foco, lembrando-nos de que os reformadores sempre defenderam algo: a sã doutrina.

Não podemos viver de ondas de avivamento, de modismos, mas buscando, como pessoa e como Igreja, uma verdadeira reforma interior que nos impulsione a transformar todo nosso exterior e o meio que vivemos.
Somos reformadores para este tempo! Somos daqueles que não se conformam com o mundo, que não tomam a forma daquilo que não é princípio de Deus! Somos chamados para uma grande obra, para pregar a maior Reforma que foi estabelecida nesta Terra: o sacrifício redentor de Cristo Jesus na Cruz do Calvário e o poder da ressurreição.

Pastora Ana Tereza Ribeiro de Souza

terça-feira, 26 de outubro de 2010

ANDAR NA MODA

Tenho visto e ouvido que a geração atual, na faixa dos 14 aos 30 anos tem uma preocupação excessiva com a moda, por isso resolvi postar esse pequeno texto em meu blog.
Primeiramente queria dizer que na minha opinião, a moda está muito relacionada a juventude. Não digo que uma pessoa mais madura não possa andar na moda, mas dificilmente alguém "normal" que tenha mais de 40, vai ditar parâmetros e tendências a serem seguidos. Isso vai acontecer se for jovem, bonito(a) e ou famoso(a).
Lembrando que não falo da moda das passarelas, falo da moda popular, a que está ao nosso alcance.
Se você é jovem, está no auge do vigor físico, pele lisinha, rosto sem rugas, a maioria das coisas que você vestir vai ficar legal, daí você mesmo pode fazer a sua moda. É porque a juventude carrega uma energia em si que transcende qualquer roupa ou acessório.


"Andar na moda" é uma coisa que para os jovens é, na maioria das vezes, condição para ser aceito num determinado grupo, enquanto que para os adultos, é uma escolha pessoal, consequência de uma realização pessoal, financeira, profissional, etc.
Os jovens se preocupam mais com o exterior do que com o interior, salvo excessões. Vale mais estar com um tênis _______ (coloque aqui a marca que você quiser) do que com dinheiro no bolso. Vale mais estar com uma roupa da ________ (idem para a marca), mesmo andando de ônibus, do que andar de carro e vestir, sei lá, jeans e camiseta. O cara, ou a menina, ganha R$ 600,00 e faz uma prestação de R$ 300,00 em roupas e tênis de marca. Aí chega o final de semana sai com R$ 10,00 no bolso, mas super bem vestido.
Aliás, por falar em jeans e camiseta, na moda tem coisas que são super tradicionais e vão voltar a cada estação: jeans, camiseta, tênis all star, jaquetas, roupas xadrez, etc. Tem coisas que são passageiras, que a gente vai ver as fotos daqui a vinte anos e vai morrer de rir, por exemplo: cabelo tipo moicano.
Acho particularmente essa geração mais ousada em relação à moda, e isso é muito bom. Os cabelos e as cores denotam isso.
Deixo uma última mensagem: Preocupe-se mais com sua aparência interior do que exterior. Por exemplo: Não adianta encharcar os lábios de batom se não tiver escovado os dentes. Não adianta estar vestido das últimas tendências se não estiver bem espiritualmente, cuidando da saúde, de bem com seus pais. Enfim, a moda foi criada para você, e não você para a moda. Vista-se bem, seja elegante, mas seja também educado(a), gentil, bem humorado(a), seja você de que tribo for.
Aos meninos, um versículo: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração. I Samuel 16:7
Às meninas, outro versículo: Não seja o adorno da mulher o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus. I Pedro 3:3-4
Ah, as fotos postadas aqui não representam meu estilo ou gosto pessoal. É apenas uma maneira de fazer com que você leia o texto até o final, rsrsrs.
Um abraço a todos.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

SETE COISAS QUE NÃO ESTARÃO NO CÉU

Luis Dicara
Texto base: Apocalipse 21

A dor, a tristeza, o mar, o choro, a morte, a noite e a maldição não estarão com Jesus.
Na eternidade tudo será maravilhoso, se acabarão as lutas e as provações, daqui a pouco tudo isso irá acontecer na nossa vida, para aqueles que esperaram as promessas do Senhor.

No céu não haverá mar (Ap. 21.1)
O mar fala de inquietação, agitação tribulação, ventos e tempestades - se acabarão no céu.

No céu não haverá choro (Ap. 21.4)
O Deus dos abatidos e tristes, ele mesmo enxugará pessoalmente as nossas lágrimas, que serão transformadas em alegria (Sl 126.5) , bem aventurados os que choram pois eles serão consolados.

No céu não haverá dor (Ap. 21.4)
O ser humano sofre com dores, cansaços, dor no coração, na alma, e é afligido. No céu ele tirará todo fardo pesado, toda opressão deste mundo de pecado que nos rodeia e os enfados da carne.

No céu não haverá tristeza (Ap. 21.4)
Tristeza é algo que destrói a alma e deixa abatido nosso coração, lá não seria possível ter a tristeza, pois na presença do Rei dos Reis até a tristeza salta de alegria, pois será alegria no Espírito, a tristeza será transformada em uma alegria eterna.

No céu não haverá noite (Ap. 22.5)
A noite é período de trevas, Jesus mencionou sobre a noite, noite lembra o juízo de Deus sobre o rei Belsazar quando apareceu a mão misteriosa, noite lembra as trevas do mundo onde não pode mais trabalhar, noite lembra o choro (Sl 30.5), mas lá o Cordeiro de Deus iluminará a cidade para todo sempre.

No céu não haverá maldição (Ap. 22.3)
No Éden, o homem vivia em comunhão, após pecar a maldição entrou na terra e ela começou a produzir espinhos e abrolhos, gerada pela desobediência do homem quando pecou, mas no céu tudo será restaurado e a maldição do pecado, da terra será aniquilada (Gl 3.10) A maldição já foi destruída.

No céu não haverá morte (Ap. 21.4)
O último inimigo foi vencido ele ressuscitou e vive, morte onde está seu aguilhão onde está a tua vitória, a morte foi vencida eu e você viveremos com Ele, estaremos com Ele, pois somos vencedores e lá no céu tudo será imortal, para toda eternidade.

CONCLUSÃO:
Na vida futura tudo isto vai acontecer. Se você vive por momentos difíceis vale a pena continuar, pois estaremos indo para o céu e participando de todas as bênçãos de Cristo Jesus. Basta que você o receba como Senhor e Salvador da sua vida.

"Aquele que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante do Pai..."

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

EM NOME DE QUE?

Dernière modification 10/09/2010 12:54 Frei Betto
Se a repressão marcou a geração de meus pais e a revolução a de minha juventude, hoje o estímulo à perversão ameaça os jovens


10/09/2010
Frei Betto

Muitos pais, professores e psicólogos se queixam de que parcela considerável da juventude carece de referências morais. Inúmeros jovens mergulham de cabeça na onda neoliberal de relativização de valores. Tornam público o privado (vide YouTube), são indiferentes à política e à religião, praticam sexo como esporte e, em matéria de valores, preferem os do mercado financeiro.
Sou da geração que fez 20 anos de idade na década de 1960. Geração literalmente inovadora (a Bossa era Nova, o Cinema era Novo etc.), que injetava utopia na veia e se pautava por ideologias altruístas.

Queríamos apenas mudar o mundo. Derrubar as ditaduras, a fome e miséria, as desigualdades sociais, o imperialismo e o moralismo.
Em nome do mundo sem opressão, que muitos de nós identificávamos com o socialismo, lutamos pela emancipação da mulher, contra o apartheid e em defesa dos povos indígenas. Sobretudo trouxemos ao centro da roda a questão ecológica.

Já a geração de nossos pais acreditava na indissolubilidade do casamento, na virgindade pré-conjugal como valor, na religião como inspiradora da conduta moral, na prevalência da produção sobre a especulação. Em nome de Deus, as consciências estavam marcadas pelo estigma do pecado.

Todas as gerações têm aspectos positivos e negativos. Se a minha se nutriu de ideologias libertárias, que nela incutiram espírito de sacrifício e solidariedade, a de meus pais acreditou na perene estabilidade das quatro instituições pilares da modernidade: a religião, a família, a escola e o Estado.
Esta geração da primeira metade do século XX não logrou superar o patriarcalismo, o preconceito a quem não lhe era racial e socialmente semelhante, a fé positivista nos benefícios universais da ciência e da tecnologia.

A geração posterior, a da segunda metade do século passado, promoveu a ruptura entre sentimento e sexualidade; idealizou os modelos soviético e chinês de socialismo, com seus gulags e suas "revoluções culturais"; e hoje troca a militância revolucionária pelo direito de ser burguesa sem culpa.
Ora, a crescente autonomia do indivíduo, apregoada pelo neoliberalismo, faz com que muitos jovens se perguntem: em nome de quê devemos aceitar normas morais além das que decido que me convêm? E as adotam convencidos de que elas possuem prazo de validade tão curto quanto  o hambúrguer da esquina.

Se a repressão marcou a geração de meus pais e a revolução (política, sexual, religiosa etc.) a de minha juventude, hoje o estímulo à perversão ameaça os jovens. Respira-se uma cultura de desculpabilização, já que, na travessia do rio, se deu as costas à noção de pecado e ainda não se aportou na interiorização da ética. Parafraseando Dostoiévski, é como se Deus não existisse e, portanto, tudo fosse permitido.

Quem é hoje o enunciador coletivo capaz de ditar, com autoridade, o comportamento moral? A Igreja? A católica certamente não, pois pesquisas comprovam que a maioria de seus fiéis, malgrado proibições oficiais, usa preservativo, não valoriza a virgindade pré-matrimonial e frequenta os sacramentos após contrair nova relação conjugal. As evangélicas ainda insistem no moralismo individual, sem olho crítico para o caráter antiético das estruturas sociais e a natureza desumana do capitalismo.
         
Onde a voz autorizada? O Estado certamente não é, já que pauta suas decisões de acordo com o jogo do poder e o faturamento eleitoral. Hoje ele condena o desmatamento da Amazônia, os transgênicos, o trabalho escravo, e amanhã aprova seja lá o que for para não perder apoio político.

O enunciador coletivo, o Grande Sujeito, existe: é o Mercado. Ele corrompe crianças, no modo de induzi-las ao consumismo precoce; corrompe jovens, no modo de seduzi-los a priorizar como valores a fama, a fortuna e a estética individual; corrompe famílias através da hipnose televisiva que expõe nos lares o entretenimento pornográfico. E para proteger seus interesses, o Mercado reage violentamente quando se pretende  impor-lhe limites. Furioso, grita que é censura, é terrorismo, é estatização, é sabotagem!

As futuras gerações haverão de conhecer a barbárie ou a civilização? A neurose da competitividade ou a ética da solidariedade? A globocolonização ou a globalização do respeito e da promoção dos direitos humanos - a dimensão social do amor?
Pais, professores, psicólogos, e todos que se interessam pela juventude, estão desafiados a dar resposta positiva a tais questões.

Frei Betto é escritor, autor de "A mosca azul - reflexão sobre o poder" (Rocco), entre outros livros.
http://www.freibetto.org/
Twitter:@freibetto

terça-feira, 7 de setembro de 2010

INDEPENDÊNCIA “E” MORTE?

Ser independente de algo que está nos escravizando é muito bom. E hoje, comemoramos a Independência do Brasil, relembrando um distante 7 de setembro de 1822, quando um cara chamado Dom Pedro I, que era o príncipe regente na época “mandou bem” e não submeteu-se ao então domínio econômico imposto por Portugal, dando início a um processo que culminou na emancipação política do Brasil. Essa independência foi boa, e era preciso, afinal Portugal estava nos explorando e não nos dava nada em troca. A célebre frase pronunciada às margens do Rio Ipiranga “Independência ou Morte” ficou registrada na história.




Mas hoje eu quero falar de uma independência que trouxe a morte para a humanidade. Um dia Deus colocou o homem no jardim do Éden e disse para ele que poderia comer das frutas do jardim, exceto da fruta do conhecimento do bem e do mal. Deus estava propondo para a humanidade uma vida plena e abençoada, mas Adão e Eva quiseram seguir caminhos independentes, fora da vontade de Deus. O resultado disso? A morte.



Todas as vezes que o ser humano quer se tornar independente de Deus, seguindo seus próprios rumos, os caminhos que ele resolve seguir são caminhos de morte. Morte física e espiritual.



Convido você hoje, que tem tentado levar uma vida de independência, que está afastado da presença de Deus, fazendo coisas que não deveria estar fazendo, levando uma vida totalmente errada, a ir de encontro ao Senhor. Ele te recebe de braços abertos, te perdoa, restaura sua vida e te dá uma passagem para o céu.

As nossas iniqüidades nos separam de Deus...

Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar...

Aquele que se arrepende e deixa alcança misericórdia...

Um abraço!

Edvaldo
Blessed

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

OBJETIVIDADE

Winston Churchill foi primeiro ministro da Inglaterra durante a Segunda Guerra. Era um líder que se destacava pela sua persistência, inclusive ele liderou a nação num período bastante conturbado.

Um de seus discursos mais famosos nos dá um belo exemplo de objetividade. Churchill havia sido convidado para falar na formatura dos alunos  da escola de Harrow, na Inglaterra. Mas formatura é uma cerimônia às vezes chata, demorada, por isso, ele chegou, assentou-se na última fileira e acabou dormindo enquanto o evento acontecia. Ao ouvir seu nome, ele acordou e dirigiu-se rapidamente ao púlpito. Todos estavam atentos às suas palavras, afinal, o maior líder da nação iria falar.

Churchill pegou o microfone e disse – Nunca desistam! – Nunca, nunca, nunca desistam! – de coisa alguma, grande ou pequena – nunca desistam, a não ser por causa de convicções de honra e bom senso. – Disse apenas isso e se assentou. Seu discurso tinha acabado.

Foi o discurso mais curto que o grupo já tinha ouvido. Ninguém se lembra de outros detalhes daquela formatura, mas todos se lembram do discurso de Winston Churchill. Uma lição de objetividade.

Edvaldo
Blessed

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

ME PERDOE - A VINGANÇA


O título é apenas uma brincadeira, só pra chamar a atenção ok? Não tem a ver com o teor da mensagem.
Depois de uma pequena discussão com minha esposa, pedi perdão a ela. Ela aceitou o pedido e me perdoou, mas escreveu esse texto, e eu tive que engolir né... fazer o que? De autoria de Alessandra Oliveira, leiam e reflitam.
Um abraço a todos.

AÇÃO X REAÇÃO
Por Alessandra Oliveira

O perdoar ou o pedir perdão, passou a ser um hábito automático na vida dos cristãos. Pedimos perdão e perdoamos sem ao menos saber o que estamos perdoando.


E o outro nem sempre sabe por que pediu perdão, simplesmente porque estamos no automático, ação gera reação.

Erramos por não saber a SUA Palavra. Já pararam pra pensar, quantas vezes cometemos os mesmos erros?

É, podemos até saber as palavras das escrituras (bíblia) mas não usamos como deveríamos usar:

Pedir perdão é um processo, temos que saber em que erramos (arrepender), confessar o nosso erro, e deixar o erro (pecado).

O VERDADEIRO ARREPENDIMENTO. Será que nos sabemos o que é isso?

Se você envergonha alguém em publico, por exemplo: você constrange alguém em uma reunião, uma festa, etc., o certo é consertar em público. É bíblico, se foi algo entre você e DEUS entre para seu quarto ore e peça perdão a ELE (DEUS).

Três requisitos importantes para que sua vida não fique no automático, seja você cristão ou não, temos que fazer com as pessoas o que gostaríamos que fizessem conosco.

1°- Eu errei: é o arrependimento, traz uma tristeza, dor.

2º - Dar a cara para bater: confessar o nosso erro, gera um desconforto, vergonha, principalmente se cometeu em público, o ser humano é muito vaidoso, importa mais o que pensam as pessoas a seu respeito do que o que DEUS pensa sobre ele, pura, hipocrisia.

3º - Ter humildade (caráter): saber que somos falhos, e que sem temor a DEUS não passamos de um Judas ISCARIOTES, é o cara que, comeu, bebeu,era tesoureiro, e discípulo de JESUS.

Podemos dizer que Judas era da família. Creio que se Judas tive se chance ele faria tudo do mesmo jeito, porque não tinha caráter, temor a DEUS muito menos.

O VERDADEIRO ARREPENDIMENTO GENUÍNO TEM QUE:

Gerar desconforto, dor, vergonha, tristeza, temor.

Se não tem feito dessa maneira, pedindo e perdoando sem saber por que, provavelmente está no automático, vira um costume, um habito, por isso caímos nos mesmos erros e enganos.

E quase sempre com as mesmas pessoas, é por que você teve apenas remorso, foi o sentimento que Judas teve.

Diferente de Pedro, que negou três vezes a JESUS, sentiu desconforto, dor, vergonha, tristeza, temor se você comete um erro e não se sente assim , como será que estão os seus pecados diante de DEUS.

Nós somos perdoados dos nosso pecados de acordo como perdoamos o próximo.

Se DEUS neste momento tivesse em mãos um documento a seu respeito para liberar perdão, e tivesse que consultar o arquivo de sua vida , qual seria o veredito? Como você tem agido com seu próximo, que tal ELE TE DAR O MESMO tratamento?

Melhor não né!

Que tal tratar as pessoas da mesma maneira, não importa qual o seu posto na igreja, trabalho, na escola, faculdade, pais, irmãos, parentes, vizinhos, rico ou pobre, intelectual ou analfabeto, afinal, todos são dignos de atenção, compaixão, respeito e amor.

Fica fácil agirmos assim quando pensarmos, que o que plantarmos colheremos, ação gera reação.

Experimenta agir assim, e verá que é a melhor forma de não repetir os mesmos erros.

É por falta de caráter forjado por JESUS CRISTO, que agimos muitas vezes de maneira egoísta, sem nenhum pudor, arrogantemente, apático, desde que alcancemos os nossos objetivos.

Sabe por que repetimos os mesmos erros, e quase sempre com as mesmas pessoas?

É porque não aprendemos a fazer do modo certo.

Tudo que nos dá trabalho nós descartamos, principalmente se não for pra nós mesmos, e se tiver que nos expor. Expor os outros é fácil, mas dar a cara à tapa, poucos são os que têm maturidade, caráter e humildade para isso.

Que o pecado (erro) seja um descuido, e se torne cada vezes mais escasso em nossas vidas.

No nome de JESUS é o que eu desejo para mim, para você.