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terça-feira, 26 de outubro de 2010

ANDAR NA MODA

Tenho visto e ouvido que a geração atual, na faixa dos 14 aos 30 anos tem uma preocupação excessiva com a moda, por isso resolvi postar esse pequeno texto em meu blog.
Primeiramente queria dizer que na minha opinião, a moda está muito relacionada a juventude. Não digo que uma pessoa mais madura não possa andar na moda, mas dificilmente alguém "normal" que tenha mais de 40, vai ditar parâmetros e tendências a serem seguidos. Isso vai acontecer se for jovem, bonito(a) e ou famoso(a).
Lembrando que não falo da moda das passarelas, falo da moda popular, a que está ao nosso alcance.
Se você é jovem, está no auge do vigor físico, pele lisinha, rosto sem rugas, a maioria das coisas que você vestir vai ficar legal, daí você mesmo pode fazer a sua moda. É porque a juventude carrega uma energia em si que transcende qualquer roupa ou acessório.


"Andar na moda" é uma coisa que para os jovens é, na maioria das vezes, condição para ser aceito num determinado grupo, enquanto que para os adultos, é uma escolha pessoal, consequência de uma realização pessoal, financeira, profissional, etc.
Os jovens se preocupam mais com o exterior do que com o interior, salvo excessões. Vale mais estar com um tênis _______ (coloque aqui a marca que você quiser) do que com dinheiro no bolso. Vale mais estar com uma roupa da ________ (idem para a marca), mesmo andando de ônibus, do que andar de carro e vestir, sei lá, jeans e camiseta. O cara, ou a menina, ganha R$ 600,00 e faz uma prestação de R$ 300,00 em roupas e tênis de marca. Aí chega o final de semana sai com R$ 10,00 no bolso, mas super bem vestido.
Aliás, por falar em jeans e camiseta, na moda tem coisas que são super tradicionais e vão voltar a cada estação: jeans, camiseta, tênis all star, jaquetas, roupas xadrez, etc. Tem coisas que são passageiras, que a gente vai ver as fotos daqui a vinte anos e vai morrer de rir, por exemplo: cabelo tipo moicano.
Acho particularmente essa geração mais ousada em relação à moda, e isso é muito bom. Os cabelos e as cores denotam isso.
Deixo uma última mensagem: Preocupe-se mais com sua aparência interior do que exterior. Por exemplo: Não adianta encharcar os lábios de batom se não tiver escovado os dentes. Não adianta estar vestido das últimas tendências se não estiver bem espiritualmente, cuidando da saúde, de bem com seus pais. Enfim, a moda foi criada para você, e não você para a moda. Vista-se bem, seja elegante, mas seja também educado(a), gentil, bem humorado(a), seja você de que tribo for.
Aos meninos, um versículo: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração. I Samuel 16:7
Às meninas, outro versículo: Não seja o adorno da mulher o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus. I Pedro 3:3-4
Ah, as fotos postadas aqui não representam meu estilo ou gosto pessoal. É apenas uma maneira de fazer com que você leia o texto até o final, rsrsrs.
Um abraço a todos.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

SETE COISAS QUE NÃO ESTARÃO NO CÉU

Luis Dicara
Texto base: Apocalipse 21

A dor, a tristeza, o mar, o choro, a morte, a noite e a maldição não estarão com Jesus.
Na eternidade tudo será maravilhoso, se acabarão as lutas e as provações, daqui a pouco tudo isso irá acontecer na nossa vida, para aqueles que esperaram as promessas do Senhor.

No céu não haverá mar (Ap. 21.1)
O mar fala de inquietação, agitação tribulação, ventos e tempestades - se acabarão no céu.

No céu não haverá choro (Ap. 21.4)
O Deus dos abatidos e tristes, ele mesmo enxugará pessoalmente as nossas lágrimas, que serão transformadas em alegria (Sl 126.5) , bem aventurados os que choram pois eles serão consolados.

No céu não haverá dor (Ap. 21.4)
O ser humano sofre com dores, cansaços, dor no coração, na alma, e é afligido. No céu ele tirará todo fardo pesado, toda opressão deste mundo de pecado que nos rodeia e os enfados da carne.

No céu não haverá tristeza (Ap. 21.4)
Tristeza é algo que destrói a alma e deixa abatido nosso coração, lá não seria possível ter a tristeza, pois na presença do Rei dos Reis até a tristeza salta de alegria, pois será alegria no Espírito, a tristeza será transformada em uma alegria eterna.

No céu não haverá noite (Ap. 22.5)
A noite é período de trevas, Jesus mencionou sobre a noite, noite lembra o juízo de Deus sobre o rei Belsazar quando apareceu a mão misteriosa, noite lembra as trevas do mundo onde não pode mais trabalhar, noite lembra o choro (Sl 30.5), mas lá o Cordeiro de Deus iluminará a cidade para todo sempre.

No céu não haverá maldição (Ap. 22.3)
No Éden, o homem vivia em comunhão, após pecar a maldição entrou na terra e ela começou a produzir espinhos e abrolhos, gerada pela desobediência do homem quando pecou, mas no céu tudo será restaurado e a maldição do pecado, da terra será aniquilada (Gl 3.10) A maldição já foi destruída.

No céu não haverá morte (Ap. 21.4)
O último inimigo foi vencido ele ressuscitou e vive, morte onde está seu aguilhão onde está a tua vitória, a morte foi vencida eu e você viveremos com Ele, estaremos com Ele, pois somos vencedores e lá no céu tudo será imortal, para toda eternidade.

CONCLUSÃO:
Na vida futura tudo isto vai acontecer. Se você vive por momentos difíceis vale a pena continuar, pois estaremos indo para o céu e participando de todas as bênçãos de Cristo Jesus. Basta que você o receba como Senhor e Salvador da sua vida.

"Aquele que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante do Pai..."

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

EM NOME DE QUE?

Dernière modification 10/09/2010 12:54 Frei Betto
Se a repressão marcou a geração de meus pais e a revolução a de minha juventude, hoje o estímulo à perversão ameaça os jovens


10/09/2010
Frei Betto

Muitos pais, professores e psicólogos se queixam de que parcela considerável da juventude carece de referências morais. Inúmeros jovens mergulham de cabeça na onda neoliberal de relativização de valores. Tornam público o privado (vide YouTube), são indiferentes à política e à religião, praticam sexo como esporte e, em matéria de valores, preferem os do mercado financeiro.
Sou da geração que fez 20 anos de idade na década de 1960. Geração literalmente inovadora (a Bossa era Nova, o Cinema era Novo etc.), que injetava utopia na veia e se pautava por ideologias altruístas.

Queríamos apenas mudar o mundo. Derrubar as ditaduras, a fome e miséria, as desigualdades sociais, o imperialismo e o moralismo.
Em nome do mundo sem opressão, que muitos de nós identificávamos com o socialismo, lutamos pela emancipação da mulher, contra o apartheid e em defesa dos povos indígenas. Sobretudo trouxemos ao centro da roda a questão ecológica.

Já a geração de nossos pais acreditava na indissolubilidade do casamento, na virgindade pré-conjugal como valor, na religião como inspiradora da conduta moral, na prevalência da produção sobre a especulação. Em nome de Deus, as consciências estavam marcadas pelo estigma do pecado.

Todas as gerações têm aspectos positivos e negativos. Se a minha se nutriu de ideologias libertárias, que nela incutiram espírito de sacrifício e solidariedade, a de meus pais acreditou na perene estabilidade das quatro instituições pilares da modernidade: a religião, a família, a escola e o Estado.
Esta geração da primeira metade do século XX não logrou superar o patriarcalismo, o preconceito a quem não lhe era racial e socialmente semelhante, a fé positivista nos benefícios universais da ciência e da tecnologia.

A geração posterior, a da segunda metade do século passado, promoveu a ruptura entre sentimento e sexualidade; idealizou os modelos soviético e chinês de socialismo, com seus gulags e suas "revoluções culturais"; e hoje troca a militância revolucionária pelo direito de ser burguesa sem culpa.
Ora, a crescente autonomia do indivíduo, apregoada pelo neoliberalismo, faz com que muitos jovens se perguntem: em nome de quê devemos aceitar normas morais além das que decido que me convêm? E as adotam convencidos de que elas possuem prazo de validade tão curto quanto  o hambúrguer da esquina.

Se a repressão marcou a geração de meus pais e a revolução (política, sexual, religiosa etc.) a de minha juventude, hoje o estímulo à perversão ameaça os jovens. Respira-se uma cultura de desculpabilização, já que, na travessia do rio, se deu as costas à noção de pecado e ainda não se aportou na interiorização da ética. Parafraseando Dostoiévski, é como se Deus não existisse e, portanto, tudo fosse permitido.

Quem é hoje o enunciador coletivo capaz de ditar, com autoridade, o comportamento moral? A Igreja? A católica certamente não, pois pesquisas comprovam que a maioria de seus fiéis, malgrado proibições oficiais, usa preservativo, não valoriza a virgindade pré-matrimonial e frequenta os sacramentos após contrair nova relação conjugal. As evangélicas ainda insistem no moralismo individual, sem olho crítico para o caráter antiético das estruturas sociais e a natureza desumana do capitalismo.
         
Onde a voz autorizada? O Estado certamente não é, já que pauta suas decisões de acordo com o jogo do poder e o faturamento eleitoral. Hoje ele condena o desmatamento da Amazônia, os transgênicos, o trabalho escravo, e amanhã aprova seja lá o que for para não perder apoio político.

O enunciador coletivo, o Grande Sujeito, existe: é o Mercado. Ele corrompe crianças, no modo de induzi-las ao consumismo precoce; corrompe jovens, no modo de seduzi-los a priorizar como valores a fama, a fortuna e a estética individual; corrompe famílias através da hipnose televisiva que expõe nos lares o entretenimento pornográfico. E para proteger seus interesses, o Mercado reage violentamente quando se pretende  impor-lhe limites. Furioso, grita que é censura, é terrorismo, é estatização, é sabotagem!

As futuras gerações haverão de conhecer a barbárie ou a civilização? A neurose da competitividade ou a ética da solidariedade? A globocolonização ou a globalização do respeito e da promoção dos direitos humanos - a dimensão social do amor?
Pais, professores, psicólogos, e todos que se interessam pela juventude, estão desafiados a dar resposta positiva a tais questões.

Frei Betto é escritor, autor de "A mosca azul - reflexão sobre o poder" (Rocco), entre outros livros.
http://www.freibetto.org/
Twitter:@freibetto

terça-feira, 7 de setembro de 2010

INDEPENDÊNCIA “E” MORTE?

Ser independente de algo que está nos escravizando é muito bom. E hoje, comemoramos a Independência do Brasil, relembrando um distante 7 de setembro de 1822, quando um cara chamado Dom Pedro I, que era o príncipe regente na época “mandou bem” e não submeteu-se ao então domínio econômico imposto por Portugal, dando início a um processo que culminou na emancipação política do Brasil. Essa independência foi boa, e era preciso, afinal Portugal estava nos explorando e não nos dava nada em troca. A célebre frase pronunciada às margens do Rio Ipiranga “Independência ou Morte” ficou registrada na história.




Mas hoje eu quero falar de uma independência que trouxe a morte para a humanidade. Um dia Deus colocou o homem no jardim do Éden e disse para ele que poderia comer das frutas do jardim, exceto da fruta do conhecimento do bem e do mal. Deus estava propondo para a humanidade uma vida plena e abençoada, mas Adão e Eva quiseram seguir caminhos independentes, fora da vontade de Deus. O resultado disso? A morte.



Todas as vezes que o ser humano quer se tornar independente de Deus, seguindo seus próprios rumos, os caminhos que ele resolve seguir são caminhos de morte. Morte física e espiritual.



Convido você hoje, que tem tentado levar uma vida de independência, que está afastado da presença de Deus, fazendo coisas que não deveria estar fazendo, levando uma vida totalmente errada, a ir de encontro ao Senhor. Ele te recebe de braços abertos, te perdoa, restaura sua vida e te dá uma passagem para o céu.

As nossas iniqüidades nos separam de Deus...

Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar...

Aquele que se arrepende e deixa alcança misericórdia...

Um abraço!

Edvaldo
Blessed