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segunda-feira, 30 de maio de 2011

SETE CHAGAS VISÍVEIS DA IGREJA MORNA

Ausência no culto da Semana – Os cristãos tornam- se domingueiros. Cumprida a devoção dominical, o resto é dispensável.

Reunião de Oração – As igrejas preferem suprimi-la, tal a exiguidade da freqüência.
Falta de freqüência nas atividades extras – Subir ao monte, viagens missionárias, retiros e acampamentos. Não há mais disposição para tal.

Falta de lágrimas durante a adoração. Até que a beleza das canções fazem bem, mas mornos não têm o coração quebrantado
Falta de interatividade durante a mensagem – Apatia e tristeza. Nem riem na hora de rir, nem choram na hora de chorar. Pobre pregador!

Falta de confraternização após os cultos. Esta alegria e barulhão que o povo vivo faz após os cultos, aliás, fazem parte do próprio culto; tudo isto e a falta de pressa de ir embora, não existem mais na igreja morna.
Aniversário dos pastores. Mornos até que amam seus pastores, mas seu amor é morno também, sem ação prática.

Jer. 6: 8 e 14 : Aceita a disciplina, ó Jerusalém, para que eu não me aparte de ti.... Curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.
-o-

A diferença entre o frio e o morno:
O frio está morto e consciente do seu estado.
O morno não percebe sua triste situação. Mantém sua formalidade e ritualismo. (Ap:3:14-22)

1 comentários:

Anônimo disse...

muito bom

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